O índice de mortalidade infantil de Santa Maria, em 2017, caiu. De acordo com a prefeitura, a taxa ficou em 6,08 óbitos para cada mil nascidos vivos no município, número abaixo do pactuado, que era de 9,9.
Número de casos de toxoplasmose aumenta para 634
Conforme a coordenadora da Política de Saúde da Mulher e da Criança do Município, Fernanda Fettermann, a qualificação das equipes de profissionais, a expansão de Estratégias de Saúde da Família (ESF) e, principalmente, a captação precoce da gestante que chega à unidade de saúde são algumas das ações realizadas que contribuíram para o resultado positivo.
A sífilis congênita é uma das causas de óbitos registradas. Para evitar as mortes, a prefeitura tem feito testes rápidos junto aos usuários, além de ofertar o tratamento, também na própria unidade, para evitar sequelas ao bebê.
Autoridades recomendam que prevenção contra toxoplasmose sejam mantida
- A mortalidade infantil é considerada nas crianças menores de 1 ano. O pré-natal iniciado rapidamente e realizado de forma correta é o que garantirá a saúde da mãe e do bebê, além de direcionar todo o acompanhamento que deverá ser dado à criança. Temos trabalhado intensamente para captar essa gestante, incentivar o tratamento em caso de doença e acompanhar essa mãe e esse bebê - destaca Fernanda.
Em 2016, o pactuado era de 10,23 óbitos para cada mil nascidos vivos, e Santa Maria atingiu a marca de 10,57. Para 2018, o pactuado é de 9,5, e, para 2019, nove óbitos para cada mil nascidos vivos. O indicador é anual.
*Com informações da Superintendência de Comunicação da prefeitura de Santa Maria